Joaquim Egídio

 

A região onde fica Joaquim Egídio, assim como Sousas, surgiu em função das fazendas cafeeiras, e não existe precisão a respeito das origens de sua fundação. A primeira data que se tem notícia sobre o lugar estava na placa de uma antiga casa da chácara Castália, datando a construção do ano de 1842. …
Em 1885 Joaquim Egídio de Sousa Aranha passou a ser o proprietário da fazenda Laranjal. Com o estabelecimento do Ramal Férreo Campineiro na década seguinte, e que ligava Joaquim Egídio à Estação Campinas (atualmente Estação Cultura), o local se desenvolveu.
Leia mais: Wikipedia

O Laranjal… A história de Joaquim Egídio
Joaquim Egídio é um distrito pertencente ao município de Campinas, no estado de São Paulo. Seu nome é em homenagem a Joaquim Egídio de Sousa Aranha, marquês de Três Rios. Localizado a 15 km do centro da cidade, atualmente, é o distrito menos populoso da cidade, e o mais distante e rural dos distritos, sendo que nos últimos anos, tem tido um grande aumento populacional em função dos condomínios fechados. Tem no turismo uma importante fonte de renda. É nele que está localizado o Observatório Municipal de Campinas Jean Nicolini.
Leia mais e veja fotos antigas: jornalocal.com.br

 

“Centro” de Joaquim Egídio

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Bairro da antiga estação ferroviária

A antiga estação férrea de Joaquim Egídio, abandonada e demolida nos anos 80, pelo seu valor histórico-cultural, foi reconstruída no ano 2000 com verbas da compensação ambiental pela passagem do gasoduto Brasil-Bolívia da Petrobrás.
Leia mais: conheca.campinas.sp.gov.br

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Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira

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Estrada do Salto Grande

A Salto Grande está entre as primeiras usinas hidrelétricas do país, além da usina que até hoje produz energia, foi tombado o conjunto arquitetônico formado por 15 casas, antigas residências de funcionários. Campinas já tinha iluminação em 1886, cuja energia a vapor era produzida por dínamo e que chegou primeiro aos prédios da ferrovia, onde hoje está a Estação Cultural, as oficinas e ruas próximas da estação.
Leia mais: jornalocal.com.br

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Fazenda Santa Maria

A Fazenda Santa Maria, localizada no interior do distrito de Joaquim Egídio, foi fundada em 1830 no auge da produção cafeeira na região. Seu rico conjunto arquitetônico é composto pela casa sede, capela e diversas instalações, que se encontram em ótimo estado de conservação.
Leia mais: conheca.campinas.sp.gov.br

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Estrada Santa Maria

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Usina Jaguari e vila

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Estrada do Feliciano

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Fazenda Bomfim

Fundada em 1820 pelo capitão-mor Floriano de Camargo Penteado no ponto mais alto de Campinas, o Pico do Brumado, na Serra das Cabras, a Fazenda Bonfim foi uma das mais bem estruturadas de café da região, com máquina de beneficiamento a vapor e chegou, no início do século 20, a ter 223 mil pés de café. No final do século 19, a sede foi construída em taipa de mão e possui alpendre na parte superior do sobrado. Sua distinção espacial é típica das fazendas de café do início do século 19, com senzala disposta ao lado da sede (que não existe mais) e formada por um pátio interno para onde abrem as portas e janelas, restando apenas um portão de acesso para maior controle dos escravos.
Leia mais: refugiosnointerior.com.br

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Estr. Sousas – Pedreira

Fazenda Roseira

As fazendas Roseira e Espírito Santo – ambas construídas no século XIX – também serão alagadas para a construção da represa em Pedreira. Assim como a usina Macaco Branco, os locais têm importância histórica: no passado, a Roseira foi uma importante produtora de café.
Leia mais: Globo

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Usina Macaco Branco

Após 108 anos de operação, usina em Campinas é desativada para construção da represa de Pedreira
Máquinas históricas da ‘Macaco Branco’ operaram pela última vez nesta terça-feira (29/12/2020). Na sequência, o local e duas fazendas que estavam em processo de tombamento serão inundados.
Leia mais: Globo

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Estr. Mun. Dona Isabel Fragoso Ferrão

Fazenda Santana do Lapa

A primeira denominação da Fazenda do Lapa, o então Sítio Soledade, onde viveu Antoine Hercules Romuald Florence, conhecido como Hércules Florence, inventor, desenhista, ilustrador, polígrafo, pioneiro da fotografia no Brasil e personalidade de destaque nas artes gráficas de Campinas. Sua presença história instigou os envolvidos neste projeto a revisitar o lugar, citado em seus relatos como a etapa de fazendeiro, da qual ele dizia não se orgulhar.
Leia mais: proximopasseio.com.br

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Lugares perdidos em Joaquim Egídio

(não estão no mapa)

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